A viagem pra França foi exaustiva, mas muito prazerosa. No fim da jornada estava me sentindo um zumbi. Um zumbi feliz da vida e em plena satisfação por ter visitado aquela cidade que só via em livros de história, em programas de televisão. Por várias vezes os pés latejaram, mas a busca por ver Paris era um analgésico natural que me fez por várias vezes esquecer a dor. Não só isso, sono também... Era difícil eu ter sono. Não só pelo fuso, mas por que o dia ficava claro até às 22 horas. E outra... eu estava na França e as horas deveriam e foram aproveitadas segundo a segundo.
Um senhor contemplando o prédio do parlamento... |
Mas o santo é de barro. Chego em Londres quebrado de quilômetros percorridos, pouquíssimas horas de sono – afinal hostel não é local pra se ter um sono contínuo. Vez ou outra a luz era acessa, vez ou outra eu acordava pra ver se minha mala estava no lugar. Dividir quarto com 10 pessoas que você não conhece não é tarefa fácil.
O dia seguinte em Londres serviu pra ler meus e-mails e fazer contato com os amigos e família no Brasil (o que não consegui fazer em Paris) além de dormir... e muito!
Volto da França conhecendo algumas particularidades do local. Volto conhecendo a história da famosa Torre Eiffel; O Louvre; O Palácio de Versalhes; O Rio Sena... além, é claro, de algumas palavras básicas como bom dia (bonjour), boa noite (bonsoir), com licença (excusez-moi), por nada (de rien ) e saída (sortie) - o que eu vi muito no metrô (que se pronuncia métro).
Japonesas em turismo pela França |
A França é uma taça de vinho a mais do que as pessoas falam (ou quem sabe uma garrafa de vinho inteira!). Só vindo pra conhecer. Seja na arquitetura com ruas estreitas e prédios altos. Seja na sofisticação dos cafés. Sejam nos jardins bem cuidados e noite iluminada.
Agora tenho a França nas fotos e na minha história!
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