sábado, 8 de setembro de 2012

De olho na mochila...


Antes de viajar, vi o que realmente era necessário carregar na mochila... Segui as dicas dos sites, dos amigos, e agora digo por experiência: se há uma parte nada poética de um mochilão, sem dúvidas, é a própria mochila. É claro que essa companheira nunca deixará você na mão, mas em compensação pesará muito em suas costas.

Nada de pânico e nada que não possa ser controlado... Só não pense em trazer muita coisa da vigem. O risco de  perder sua mobilidade é grande!

Como já falei num post anterior, é necessário que a mochila tenha até 10% do seu peso. Não esqueça de levar uma mochila menor para “bater perna” pelas cidades. A maior, você pode deixar em armários nas estações de trens (o preço do aluguel vai depender do tamanho e do tempo) ou no próprio albergue.

Todos os albergues que passei haviam armários já inclusos na diária (e acredito que sejam todos assim). Basta apenas você levar seu próprio cadeado. Caso esqueça, esteja pronto para pagar 5 euros por um bem pequeno - bastante caro para os padrões brasileiros. 

Protesto em Berlim!


Uma das coisas boas do mochilão é o imprevisto. Você começa o dia com um roteiro e muitas vezes termina com outro. Mas, pra que essa “saída” do roteiro seja algo divertido e não frustrante (por não ter ido onde você quis), é importante sair com folga no horário... Aí fica tranquilo entrar no clima da cidade e dos nativos.

Qual seria o dia em que eu participaria de um protesto contra a crise européia? E ainda mais em Berlim, palco de importantes revoluções? Foi então que vi oportunidade disso acontecer enquanto rodava “sem compromisso” pela cidade!

A ideia do protesto que participei era chamar atenção das pessoas sobre os recursos que estavam indo para os “banqueiros” quando deveriam ir para o povo. A ação consistia em fazer arte com sobrinhas e guarda-chuvas “expressando” sua insatisfação sobre isso.

Os resultados estão nas fotos!





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