Decidido ir a Europa, segui os oito passos básicos para definir essa viagem. Por momentos, pensei em contratar o trabalho de uma agência de viagem, mas desisti e aderi à filosofia do “faça você mesmo”. Por conta e risco! É bom lembrar que fazer um mochilão requer muito planejamento, se não o risco é não aproveitar os lugares. Estou ciente também de que, apesar do planejamento, imprevistos acontecerão e, segundo os mais experientes, a graça do negócio também está aí.
1º Passo: Definição do perfil do mochileiro
Existem vários perfis de viajante. Acredito que o sucesso ou fracasso da sua viagem, principalmente se você vai em grupo – que não é o meu caso - é definir o que é importante pra você. A partir daí, ficará mais fácil definir tempo, custo, entre outras coisas da sua trip.
Se você gosta de ir a bons restaurantes, sair pra balada à noite, visitar muitos museus, seu perfil é diferente do de quem dá valor a árvores, rios, cachoeiras e pequenas vilas. Esses são os dois extremos, mas o equilíbrio entre esses dois mundos é possível de existir (claro!). E é onde se encaixa meu perfil e o da maioria das pessoas que decidem viajar.
Nesse meu roteiro, vou passar por grandes metrópoles e por vilas simples. Um mix entre a agitação e a calmaria. Afinal, estou indo como um “fotógrafo viajante” e meu intuito é observar pessoas, lugares e saber mais da história de cada lugar.
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