Peças do British Museum |
A viagem continua e a primeira parada é no British Museum. Trata-se do maior museu da Grã-Bretanha. As obras expostas são resultados de mais de 200 anos de coleta, escavação e saque (falemos a verdade). O museu é gigante, então, mais uma vez, é necessário escolher o que visitar. Há muitos locais pra conhecer e tenho pouco tempo na cidade.
Depois de passar pela fachada com colunas inspirada na arquitetura grega, sigo rumo a galeria que fala da Pedra da Roseta. Essa pedra foi essencial para solucionar muitos quebra-cabeças do antigo Egito. Nesse museu há uma sala reservada para contar sua história. Da pedra parti para as esculturas reais da antiga civilização egípcia, passando por múmias, sarcófagos, murais entre tantas outras coisas.
Em frente ao British Museum |
Por minutos ficava observando os objetos e imaginando a tecnologia usada pra montar tudo aquilo. Seja em como se mumificar um ser (inclusive animais que eram usados para rituais de sacrifício) até fazer aquelas gigantes esculturas de pedra.
Eu não havia visitado a torre de Londres ainda. É um ponto histórico que precisava fazer parte do roteiro. A torre de Londres simboliza quase mil anos da história real da Grã Bretanha. Lá estão as jóias da Coroa e o maior diamante do mundo. Logo em seguida vem a Tower Bridge. Essa passarela fica a 43 m acima do Tamisa e diariamente, até mesmo várias vezes ao dia, a pista por onde passa carros é “guinchada” para que os navios consigam passar por lá.
Tower Bridge |
A caminhada tinha que continuar. Passo por locais já mais visitados (por mim) e consigo fotos muito boas. As ruas próximas à torre e em direção ao Museu do Design tem um mix de cenografia e realidade. São pubs e cafés bem "Londres" em ruas pouco movimentadas. (Talvez tenha sido por causa da chuva!)
Volto com máquina lotada de fotos. Por hoje, dever cumprido. Sigo minha caminhada à estação de Tower Hill.
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